quarta-feira, 29 de outubro de 2008
híbrido alheio-pessoal
turbulências graves no trabalho... geladeira que pifa e exige uma limpeza pesada de toodas as coisas, estragadas... furto de carteira, com todos os cartões de banco imagináveis e outras coisinhas... uma dor de cabeça em seqüência da outra, e até parece que precisamos de uma reza brava pra tirar aquela nuvenzinha sobre nossas cabeças... mas eis que o amor chega com uma notícia animadora, e a alegria é como se tudo tivesse acontecido não com terceiros, mas em primeira pessoa. um contentamento genuíno que contamina o estado geral das coisas. a fagulha que talvez faltasse pra provocar uma inflexão na curva, concentrando vibrações positivas enfim. pra sacudir a poeira, e virar o jogo.
terça-feira, 28 de outubro de 2008
listas: n.1
coisas diversas que faço com menos freqüência do que gostaria:
- comprar flores
- bruscheta de jamón serrano com rúcula
- conversar com meu pai por telefone
- juntar o pessoal pra fazer uma comidinha e jogar wii
- achar uma roupa que eu goste muito
- comer no meu restaurante preferido
- andar à toa por aí reconhecendo o ambiente
- trocar cartas
- cultivar algumas poucas amizades distantes, mas significativas
- parar para achar/ler livros que me viciem
- trabalhar com fotos
- comprar flores
- bruscheta de jamón serrano com rúcula
- conversar com meu pai por telefone
- juntar o pessoal pra fazer uma comidinha e jogar wii
- achar uma roupa que eu goste muito
- comer no meu restaurante preferido
- andar à toa por aí reconhecendo o ambiente
- trocar cartas
- cultivar algumas poucas amizades distantes, mas significativas
- parar para achar/ler livros que me viciem
- trabalhar com fotos
caça ao tesouro
turbilhão de pensamentos, preocupações, divagações diversas. a cabeça não pára de pensar, pra lá e pra cá. e os ifs da vida... e as prioridades da vida.. mais os planos contingenciais. fatores externos, decisões pessoais. tic tac.. dá pra dar shut down pra descansar uns instantes não? declarar que 'não quero mais brincar' e achar outra distração que me contente? difícil achar ânimo pra sacudir a poeira e voltar à toda. mas, né... em algum lugar tem que estar. e precisa ser pra ontem.....
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
kaizen caansa!
sempre me achei um pouco masoquista. daquelas que pega o simulado de vestibular e fica debruçada sobre as questões erradas até entender o por quê e nunca mais errar. daquelas de querer conhecer muito bem os próprios defeitos pra tentar mudar e ser uma pessoa melhor. que é perfeccionista com tudo quase.. que encara de frente as mais nebulosas questões e contabiliza pequenas vitórias freqüentemente.. mas que também se desanima com essa história de kaizen.. quando bate, bate num defeito e não consegue evoluções notáveis. quando o problema parece maior do que as suas forças. quando a questão cresce e parece influenciar todo o resto. o que fazer, aí? admitir que cada ser humano tem suas fraquezas naturais e viver sob o efeito negativo disso e conformar-se com a situação desfavorável.. ou arranjar forças sabe-se lá de onde para continuar com o trabalho de formiguinha, focando numa possível melhora futura?
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
saias dançantes
novos hábitos sempre trazem novas descobertas... mesmo q sejam bobinhas e estranhas como esta! porque raios a saia precisa ficar "rodando" à medida que eu ando? (só para me deixar sem graça ao perceber o zíper do lado, com a saia toda desalinhada, que não deve ser! =p
just wondering
onde você imagina estar daqui a cinco anos? e quinze, vinte e cinco? o que você quer pra sua vida nesse meio tempo? quais as linhas principais de objetivos a perseguir? quais as coisas que você mais valoriza na vida? é possível ter tudo ao mesmo tempo - e de preferência agora? a que estaria disposto a abrir mão para obter isso em troca? quanto estaria disposto a sacrificar o presente para aumentar o retorno no futuro? do que não abriria mão? e limites inegociáveis?
conexões
taxi a caminho de uma reunião, instante de silêncio por parte do taxista, e começam a tocar os primeiros acordes da próxima música no rádio. truly madly deeply. e como que instantaneamente me vejo de volta lá com 14, 15 anos, à tarde depois da escola na sala da casa da talita, comendo bolo de cenoura. ensinando algum exercício de física, assistindo filme ou falando de algum loiro, alto, de cabelo jogadinho...
é quase certo que todas essas coisas raríssimas vezes aconteceram enquanto ouvíamos a tal música, mas uma lembrança vai puxando a outra... e essa certamente será pra sempre a "música da talita" (mesmo que nossa amizade esteja distante no tempo alguns vários anos já).
é quase certo que todas essas coisas raríssimas vezes aconteceram enquanto ouvíamos a tal música, mas uma lembrança vai puxando a outra... e essa certamente será pra sempre a "música da talita" (mesmo que nossa amizade esteja distante no tempo alguns vários anos já).
terça-feira, 21 de outubro de 2008
o de sempre
2 bifes grandes picados (temperados com alho, sal, vinagre, óleo e shoyu)
1 cebola pequena picada
1 vidro de champignon, tb picados
1 colher cheia de catchup
1 colher rasa de mostarda
creme de leite
batata palha à parte
e pronto! hmmmm
1 cebola pequena picada
1 vidro de champignon, tb picados
1 colher cheia de catchup
1 colher rasa de mostarda
creme de leite
batata palha à parte
e pronto! hmmmm
arroz com feijão...
carne com pimentão e cebolas, ovo frito, saladinha e melão de sobremesa. que mais falta pra ficar perfeito? um bom papo à mesa entre amigos, e nada mais eu peço!
sábado, 18 de outubro de 2008
nectarinas
ahh nectarinas! indo a pé da estados unidos pro shopping eldorado, passei por um pão de açúcar com frutas coloridas perto da porta. entrei pra dar uma olhada.. e lá estavam elas, nectarinas vermelhinhas.. pronto. R$ 1,53 pro caixa, sem sacola, porque ela seria devorada rapidamente pelo caminho. hmmm, e lembranças de bons momentos ainda de lambuja!
a banda
outro dia, voltando cansada - e gripada - do trabalho.. desço do busão e logo cruzo com a banda de três velhinhos tocando músicas de fanfarra na paulista.. jeito alternativo pra não ficar pedindo esmola, ou trabalhando de plaqueiro (uma das coisas da capital q mais me chocou qdo cheguei aqui).
não que eu aprecie especialmente esse tipo de música (tipo o daniel de simples como amar =), mas os três lá, exibindo seus talentos de mesa em mesa de boteco... alguns minutos e R$ 2 depois, continuei eu no caminho pra casa, meio saltitante ao som da banda
não que eu aprecie especialmente esse tipo de música (tipo o daniel de simples como amar =), mas os três lá, exibindo seus talentos de mesa em mesa de boteco... alguns minutos e R$ 2 depois, continuei eu no caminho pra casa, meio saltitante ao som da banda
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
swing madness
motivação inicial
sempre gostei de escrever, mas um fato específico fez renascer em mim a vontade de manter um blog.
estava eu cansada, voltando pra casa depois de um dia super cansativo, quando dou de cara com um funcionário de uma empresa funerária (?!?) com um chapéu todo esquisito na cabeça. minha reação natural é dar risada, tal é a estranheza que me causa aquele não-sei-quê em sua cabeça.
cena totalmente banal não fosse a resposta dele à breve interação que tivemos: abrir um esplerendoso sorriso, como que para melhor exibir o curioso adereço que levava junto com o uniforme.
e aquele sorriso me tocou de alguma forma, talvez porque autêntico, e gratuito. não sei nem seu nome, mas voltei pra casa mais leve, encarando o dia com outras cores. eu também podia fazer o dia de outra pessoa melhor com um gesto simples assim.
e se não tenho como guardar uma fotografia daquele sorriso a me lembrar lições de bom humor diariamente, posso ao menos deixar registradas aqui passagens como essa, que não gostaria de deixar esquecidas num canto qualquer da memória.
estava eu cansada, voltando pra casa depois de um dia super cansativo, quando dou de cara com um funcionário de uma empresa funerária (?!?) com um chapéu todo esquisito na cabeça. minha reação natural é dar risada, tal é a estranheza que me causa aquele não-sei-quê em sua cabeça.
cena totalmente banal não fosse a resposta dele à breve interação que tivemos: abrir um esplerendoso sorriso, como que para melhor exibir o curioso adereço que levava junto com o uniforme.
e aquele sorriso me tocou de alguma forma, talvez porque autêntico, e gratuito. não sei nem seu nome, mas voltei pra casa mais leve, encarando o dia com outras cores. eu também podia fazer o dia de outra pessoa melhor com um gesto simples assim.
e se não tenho como guardar uma fotografia daquele sorriso a me lembrar lições de bom humor diariamente, posso ao menos deixar registradas aqui passagens como essa, que não gostaria de deixar esquecidas num canto qualquer da memória.
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