segunda-feira, 21 de junho de 2010

top top top sports

jogos inesquecíveis:
1. brasil x cuba vôlei feminino nas olimpíadas de atlanta, quando a ana moser foi sozinha brigar na rede com as cubanas e a fú foi acudi-la;
2. all star game de 92 (denunciando master a idade, afff), no retorno do magic pós-notícia do hiv decidindo se dava ou não pra ir pra barcelona (e como dava!);
3. meligeni x rios na final do pan, que jogo sofriiido pelamordedeus! (e como é gostoso torcer por alguém que não desiste nunca!);

campanhas mais surpreendentes:
1. daiane dos santos em anaheim 2003, primeira campeã mundial brasileira em esporte individual, e negra!;
2. guga, seja na impressionante escalada do primeiro roland garros em 97 ou no masterscup de lisboa 2000, quando descobrimos que era possível ganhar do agassi e do sampras no mesmo torneio!! (e nem era no saibro..);
3. vôlei masculino de 92, descobrindo no meio do caminho que podíamos mais e mais com aquela molecada;

hegemonias que mais curti:
1. vôlei masculino das olimpíadas de atenas (e tudo o que veio antes, e mais ainda depois, pré-crise), porque naquela época não tinha pra ninguém;
2. a dupla behar e shelda, porque eram as melhores dentro e fora das quadras;
3. yelena isinbayeva, que está metros acima das melhores rivais e mesmo assim não perde a simpatia alimentando expectativas por novos recordes;

ídolos que mais acompanhei:
1. senna, pelos mesmos motivos que todo mundo;
2. ana moser, porque apesar de já ser a mais talentosa era sempre a mais esforçada, que ia buscar sei-lá-onde toda a superação, sempre;
3. magic paula, porque sempre tirava muitos coelhos da cartola e fazia tudo parecer muito fácil;

corridas pra relembrar sempre:
1. donnington park 93, quando ele deu “a” aula de como fazer uma primeira volta e andar na chuva;
2. interlagos 91, porque sofrimento pouco é bobagem e vitória suada é mais gostoso, ainda mais com tantos anos de espera;
3. suzuka 88, porque cair pra 16º e ter que recuperar tudo na corrida que define o campeonato não é pra qualquer um;

programas de tv que marcaram:
sem classif.- cartão verde, porque não podia ser outro! (trajano, juca e flávio prado, nos bons tempos da cultura);
1. histórias do esporte, pelo tanto que já chorei assistindo as reportagens do salim;
2. loucos por futebol, porque só a espn podia inventar um programa sem-noção desses;
3. caravana do esporte, juntando duas coisas que gosto e me interesso muito: esporte e social;

livros (sem muita opção):
1. biografia do meligeni, porque nunca dei tanta risada e chorei ao mesmo tempo;
2. biografia do abebe bikila (barefoot runner), porque a história dele não precisa romancear nada pra ficar interessante;
3. biografia da paula, porque ela era minha ídola master na época e ponto;

atletas que mais emocionam:
1. cielo, não só porque é muito bom mas também porque ele próprio é uma manteiga derretida;
2. todas do futebol feminino, porque (ainda) é sempre a mesma luta e o mesmo sofrimento;
3. o líbero serginho, que fez da posição mais chocha do vôlei mvp de um campeonato do naipe de uma liga mundial;

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